Ana Luíza Castro Novais
Vivian Nascimento
Viviane Ferreira
Jéssica Messias
1° ano 4
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
- CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO DO BRASIL.
Jurandir Ross.
Em 1989 o professor Jurandyr Ross elaborou uma outra classificação do relevo, dessa vez usando como critério três importantes fatores geomorfológicos:
- a morfoestrutura- origem geológica;
- o paleoclima- ação de antigos agentes climáticos;
- o morfoclima- influência dos atuais agentes climáticos.
Trata-se de uma divisão inovadora, que conjuga o passado geológico e o passado climático com os atuais agentes escultores do relevo. Com base nesses critérios, o professor Ross classifica três tipos de relevo:
- planaltos- porções residuais salientes do relevo, que oferecem mais resistência ao processo erosivo; - planícies- superfícies essencialmente planas, nas quais o processo de sedimentação supera o de erosão;
- depressões- áreas rebaixadas por erosão que circundam as bordas das bacias sedimentares, interpondo-se entre estas e os maciços cristalinos. Esse três tipos de relevo compõem, em conjunto, 28 unidades, identificadas no mapa abaixo:
Em 1989 o professor Jurandyr Ross elaborou uma outra classificação do relevo, dessa vez usando como critério três importantes fatores geomorfológicos:
- a morfoestrutura- origem geológica;
- o paleoclima- ação de antigos agentes climáticos;
- o morfoclima- influência dos atuais agentes climáticos.
Trata-se de uma divisão inovadora, que conjuga o passado geológico e o passado climático com os atuais agentes escultores do relevo. Com base nesses critérios, o professor Ross classifica três tipos de relevo:
- planaltos- porções residuais salientes do relevo, que oferecem mais resistência ao processo erosivo; - planícies- superfícies essencialmente planas, nas quais o processo de sedimentação supera o de erosão;
- depressões- áreas rebaixadas por erosão que circundam as bordas das bacias sedimentares, interpondo-se entre estas e os maciços cristalinos. Esse três tipos de relevo compõem, em conjunto, 28 unidades, identificadas no mapa abaixo:
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
- CLASSIFICAÇÕES DE RELEVO DO BRASIL
Aziz Nacib Ab'Sáber
No final dos anos 1950 surgiu uma nova classificação de relevo para o Brasil, elaborada pelo geógrafo e geomorfólogo Aziz Nacib Ab'Sáber. Também professor da USP, Ab'Sáber elaborou uma classificação mais complexa do que a de seu antecessor. Introduziu a abordagem morfoclimática, que considera os efeitos do clima sobre o relevo. Identificam-se sete planaltos e três planícies na classificação de Aziz. Os planaltos são:
Planalto das Guianas
Planalto Central
Planalto Meridional
Planalto Nordestino
Planalto do Maranhão-Piauí
Planalto Uruguaio Sul-Riograndense
Serras e Planaltos do Leste e Sudeste
As planícies são:
Planície Amazônica
Planície do Pantanal
Planície Costeira
Veja o mapa com a classificação de relevo de Aziz Ab'Sáber:
- CLASSIFICAÇÕES DE RELEVO DO BRASIL
Aroldo de Azevedo
Uma das primeiras classificações feitas no Brasil sobre o relevo do país começou a ser produzida nos anos 1940 pelo geógrafo e geomorfólogo brasileiro Aroldo de Azevedo. Professor da USP, Aroldo publicou seu trabalho em 1949. A classificação baseava-se no critério da altimetria que dividia o Brasil em planícies, áreas de até 200 metros de altitude, e planaltos, áreas superiores a 200 metros de altitude.
Aroldo baseou seu trabalho nas informações produzidas sobre o território até então e em trabalhos de campo onde partiu para a observação direta do relevo. Ele dividiu o Brasil em quatro planaltos e quatro planícies. Os planaltos são:
Planalto das Guianas
Planalto Atlântico
Planalto Central
Planalto Meridional
As planícies são:
Planície Amazônica
Planície do Pantanal
Planície Costeira
Planície do Pampa ou Gaúcha
Veja o mapa com a classificação de relevo de Aroldo de Azevedo:
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
- Formas de Relevo .
As formas de relevo são : montanhas , planalto, planície, e depressões.
É uma área geográfica caracterizada por superfície relativamente plana (pouca ou nenhuma variação de altitude). São encontradas, na maioria das vezes, em regiões de baixas altitudes. As planícies são formadas por rochas sedimentares. Nestas áreas, ocorre o acúmulo de sedimentos.
Exemplos: Planície Litorânea, Planície Amazônica e Planície do pantanal.
Depressões :
As depressões são regiões geográficas mais baixas do que as áreas em sua volta. Quando esta região situa-se numa altitude abaixo do nível do mar, ela é chamada de depressão absoluta. Quando são apenas mais baixas do que as áreas ao redor, são chamadas de depressões relativas. As crateras de vulcões desativados são consideradas depressões. É comum a formação de lagos nas depressões.
Exemplo: Depressão Sul Amazônica.
Montanha :
São grandes elevações. Quando ocorre este choque na crosta terrestre, o solo das regiões que sofrem o impacto acabam se elevando na superfície, formando assim as montanhas. Estas são conhecidas como montanhas de dobramentos. Grande parte deste tipo de montanhas formaram-se na era geológica do Terciário. Existem também, embora menos comum, as montanhas formadas por vulcões. As altitudes das montanhas são superiores as das regiões vizinhas. Quando ocorre um conjunto de montanhas, chamamos de cordilheira.
Exemplos: Aconcágua (Argentina), Pico da Neblina (Brasil), Logan (Canadá), Kilimanjaro (Tanzânia), Monte Everest (, China), Monte K2 (Paquistão, China), Monte Blanco (França, Itália).
Exemplos: Aconcágua (Argentina), Pico da Neblina (Brasil), Logan (Canadá), Kilimanjaro (Tanzânia), Monte Everest (, China), Monte K2 (Paquistão, China), Monte Blanco (França, Itália).
Planalto :
Os planaltos, também chamados de platôs, são áreas de altitudes variadas e limitadas, em um de seus lados, por superfície rebaixada. Os planaltos são originários das erosões provocadas por água ou vento. Os cumes dos planaltos são ligeiramente nivelados.
Exemplo: Planalto Central no Brasil, localizado em território dos estados de Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Exemplo: Planalto Central no Brasil, localizado em território dos estados de Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
São áreas elevadas e onduladas que sofrem erosões constantes.
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Planícies :
É uma área geográfica caracterizada por superfície relativamente plana (pouca ou nenhuma variação de altitude). São encontradas, na maioria das vezes, em regiões de baixas altitudes. As planícies são formadas por rochas sedimentares. Nestas áreas, ocorre o acúmulo de sedimentos.
Exemplos: Planície Litorânea, Planície Amazônica e Planície do pantanal.
Depressões :
As depressões são regiões geográficas mais baixas do que as áreas em sua volta. Quando esta região situa-se numa altitude abaixo do nível do mar, ela é chamada de depressão absoluta. Quando são apenas mais baixas do que as áreas ao redor, são chamadas de depressões relativas. As crateras de vulcões desativados são consideradas depressões. É comum a formação de lagos nas depressões.
Exemplo: Depressão Sul Amazônica.
- Oque é relevo :
Relevo tudo é aquilo que se sobressai na superfície.
Em geografia, o relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta
podendo referir-se a:
Relevo, na ciência da geografia terrestre:
Ele é resultado da ação de agentes internos (endógenos): vulcanismo e tectonismo; E agentes externos (exógenos): intemperismo e a antropicidade (o fator humano). Simplificando, o relevo é o conjunto das formas da crosta terrestre, manifestando-se desde o fundo dos oceanos até as terras emersas, e é resultado da ação de forças endógenas, ou exógenas. Encontramos formas diversas de relevo: montanhas, planaltos, planícies, depressões, cordilheiras, morros, serras, inselbergs, vulcões, vales, escarpas, abismos, etc.
Relevo, nas artes, especialmente a escultura:
Na arte da escultura, um relevo é um trabalho onde uma forma se projecta de um fundo plano. A própria musculatura tensa pode ser vista como uma forma de relevo. Dependendo da profundidade, o relevo pode ser chamado baixo-relevo — tal como aparece na numismática — ou alto-relevo, com bastante material removido e o restante projectado do fundo plano quase como se fosse a parte visível de uma escultura embutida na pedra.
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